Custos com ração, adubos e combustível devem diminuir em relação ao início do ano e estimular uma desaceleração da inflação dos alimentos, afirmam especialistas. Porém, gastos com insumos continuam altos em relação a 2021.
A inflação dos alimentos deve desacelerar no segundo semestre, puxada, principalmente, por uma redução de custos agropecuários com ração, adubos e combustível, avaliam especialistas ouvidos.
Contudo, o arrefecimento de preços deve ser lento e apenas em relação ao início do ano. Na comparação com o ano passado e com o período pré-pandemia, ainda está mais caro para produzir no campo, o que também tem reflexo sobre o consumidor.
Além disso, a queda do poder de compra da população continua limitando gastos e a tendência é que o brasileiro não sinta alívio no bolso.
Em resumo, especialistas afirmam que:
- a desaceleração dos preços dos alimentos será puxada pela queda da cotação do petróleo, que influencia o valor dos combustíveis e fertilizantes (adubos);
- por outro lado, os fertilizantes vão continuar mais caros em relação a 2021;
- produtores de soja, milho e carne conseguem amenizar peso de custos pelo fato de lucrarem em dólar, com a exportação;
- já quem cultiva arroz, feijão e verduras está importando gasto em dólar e faturando em real – panorama que pode desestimular esses cultivos;
- valor do leite deve começar a ceder a partir de setembro;
- carne vai continuar cara por causa da forte exportação.
Fonte: G1
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